SOU DONA DO BREGA MAIS POBRE DO MUNDO!
Gritava seu coração de puta se sentindo suja pela falta de amor. Ela queria sim ser amada, beijada e chamada pelo nome, e não apenas de puta. Ela queria se jogar na cama, na certeza que alguém acariciaria seu rosto no final da queda.
É ser puta sim! Mas é ser amor, cor, sentimento, é reverberar os átomos que constituem só conceitos do que é ser puta.
Na real, ela só queria deitar e dormir para descansar da longa jornada de trabalho que teve. E por fim GOZAR...
Destinamos este blog para uma pesquisa em Artes, especificamente o Estágio Supervisionado IV: Prática artístico-pedagógica em extensão, do curso de Licenciatura em Teatro. O objetivo aqui é relatar um processo de criação em teatro sobre a performatividade da puta. (Interesses não só para essa pesquisa, como para a vida toda: Rudolf Laban, A. Artaud, J. Grotowski, Performance art, Dramaturgia, Prostituição, Teatro Performativo, Dança-teatro, Teatro Fisico, Cinema, dentre outros.)
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